Quem somos
Somos uma família de 4 – a Ana, o Eduardo, o André e o Tiago -, que um dia decidiu mudar de vida.
Saiu da cidade e rumou ao Portugal profundo, esquecido e “marginal”, em busca da felicidade - porque raio haveria a Felicidade de estar num pequeno vale com vista para a Serra, lá atrás dos montes pedregosos!? -, e para aí viver o mais possível de acordo com as suas mais básicas “crenças”
Humanidade. Liberdade. Igualdade. Respeito (pelo outro e por tudo). Responsabilidade (individual e universal). Simplicidade. Partilha. Sentido de comunidade.
A nossa vinda para o “campo” aconteceu inspirada na nossa profunda crença de que um outro mundo é possível; um tipo de vida mais sustentável - na relação com a Terra e os outros habitantes do Planeta -, é possível!
O nosso percurso tem acontecido naturalmente, ao “sabor da brisa e das tormentas” – desde sempre, um profundo respeito pela Terra levou-nos, “naturalmente”, a uma licenciatura em Eng. do Ambiente; depois, o constatar de uma “realidade” do dia-a-dia diferente da que desejávamos para nós levou-nos, naturalmente!, a uma espécie de desilusão; e, mais recentemente, uma “crise” (de valores) leva-nos, naturalmente!, a assumir, com cada vez mais força (apesar das dificuldades), a responsabilidade das nossas próprias vidas.
Saiu da cidade e rumou ao Portugal profundo, esquecido e “marginal”, em busca da felicidade - porque raio haveria a Felicidade de estar num pequeno vale com vista para a Serra, lá atrás dos montes pedregosos!? -, e para aí viver o mais possível de acordo com as suas mais básicas “crenças”
Humanidade. Liberdade. Igualdade. Respeito (pelo outro e por tudo). Responsabilidade (individual e universal). Simplicidade. Partilha. Sentido de comunidade.
A nossa vinda para o “campo” aconteceu inspirada na nossa profunda crença de que um outro mundo é possível; um tipo de vida mais sustentável - na relação com a Terra e os outros habitantes do Planeta -, é possível!
O nosso percurso tem acontecido naturalmente, ao “sabor da brisa e das tormentas” – desde sempre, um profundo respeito pela Terra levou-nos, “naturalmente”, a uma licenciatura em Eng. do Ambiente; depois, o constatar de uma “realidade” do dia-a-dia diferente da que desejávamos para nós levou-nos, naturalmente!, a uma espécie de desilusão; e, mais recentemente, uma “crise” (de valores) leva-nos, naturalmente!, a assumir, com cada vez mais força (apesar das dificuldades), a responsabilidade das nossas próprias vidas.